Um poema que fala para mim, para você.
Que aponta o erro e mostra um caminho.
Que acredita.
Fragmentos de Utopia
Conto minhas aventuras vividas em um sítio de 44 alqueires, em São Francisco Xavier, São Paulo. Lugar maravilhoso.
Aqui
no sítio coisas bem legais acontecem para mexer com nossa vida,
transformando o dia-a-dia em uma caixinha mágica de onde tiro surpresas.
Gente legal, que vem e que vai é uma destas surpresas mágicas da caixinha da vida.
O Sílvio veio morar aqui. Por causa das coisas desta vida mesma que nos leva para lá e para cá, ele veio pousar aqui na roça.
(se você não consegue abrir o link - pois não está funcionando, copie e vai lá ouvir)
https://www.youtube.com/watch?v=I6220iRe_fE
Acorda
cedo, trabalha na horta, me ajudando a lidar com aquele universo vivo e
saboroso. Fala manso e compassado. Escreve livros.
Já escreveu muitos. Já foi repórter. Fotógrafo. Já viajou o Brasil todo.
Já
fez muita coisa na vida. Entre elas, dois filhos e agora os netos, obra
indireta, já que vieram por obra da linhagem direta, consanguínea, sim
senhor!!!
E
pelos caminhos que a vida dá veio a Banda Sexto Grau, e o Sílvio
escreveu tudo o que cantar. Porque temos seis graus de separação entre
tudo. Entre eu e você.
Eu
mesma não vou falar mais... vou cantar... cantar junto. Porque é só
assim que as coisas acontecem: quando cantamos juntos... senão não há
renovação social.
Ela nasceu numa tribo Sêneca, e desde pequena, conhecia seu destino. Seu avô, um grande mestre de suas tradições (cujos trabalhos de orador ainda são estudados por muitos) , lhe deu um nome mesmo antes dela nascer, Yeh-Weh-Node - "Ela, cuja voz Viaja sobre os Quatro Ventos" - que representou exatamente tudo o que ela fez, espalhando seus ensinamentos ancestrais para a Austrália, África, Holanda, Alemanha, Polônia, Canadá, Israel, Rússia, Japão , as Ilhas Britânicas, Itália e Estados Unidos. Em abril de 1999, ela recebeu o prestigioso Prêmio Norte-americano Vivendo Tesouros em reconhecimento do trabalho de sua vida.
Ela fundou e liderou o Clã dos Lobos, uma organização internacional que promove os ensinamentos de seus antepassados.
Desde o dia em que provei
O sabor do seu desejo
Nunca mais tive sossego
Como um bêbado me vejo
Escravo do seu mel
Do seu mel
Jamais esqueci o gosto
E o que provocou em mim
Parecia que eu bebia
Tudo que você sentia
Vi fogos de artifício
Como o céu de um vício
Me tentando
Me levando...
E a invasão do paraíso
Pela porta principal
Fez de mim
Fiel refém do seu quintal
E os momentos sensuais
Eram sonhos tão reais
Que eu sonhava acordado só pra ter
A razão do gosto pra viver
E outra dose ao amanhecer
Com o sol
Pra beber, seu prazer...
Hey todo mundo
Sou um apaixocólico
Anônimo ou não viciado
Bebendo as delícias
Saudáveis do amor
Hey todo mundo
Hey todo mundo...
Não era Titanic. Não era.
Foi dito:
Alma é a parte "material" de um Espírito que ninguém sabe de que energia
é feito, nem em que dimensão está. Na alma guardamos todas as novas
vivências, experiências, que com o sono, e mesmo com a morte, é incorporada no Espírito Imortal.
Quando dizemos que carregamos fulano na alma, queremos dizer que, nosso
Ser Espiritual, terá dentro de si, toda o tesouro de sentimentos e
vivências que tivemos com aquela pessoa. E quando dizemos que, antes
mesmo de conhece-lo, a alma já sabia quem ele era, queremos dizer que,
nosso Ser Espiritual deixou vivo, em algum lugar, o tesouro já vivido
com aquele ser, e nossa alma, ainda que sem saber ao certo o que foi que
vivemos, trás a lembrança das sensações. Traz a certeza que já
estivemos juntos antes.
Muita gente confunde isso tudo. Esse intercambio de memórias não é sinal
de evolução. Isso quer dizer que ter alma significa ter um Ser
Espiritual em evolução em algum lugar. Ter alma significa estar na
jornada. Ter memórias vividas acumuladas no nosso "baú" de tesouros.
Nossas experiências são nosso maior tesouro. Assim sendo, um animal tem
alma, visto ter um Ser Espiritual em alguma dimensão, evoluindo, na
escala dos espíritos, no reino animal, acumulando experiências em seu
baú.
Inteligência faz parte de todos os gráficos de evolução, esteja no Reino animal, ou hominal.
Meus cães (tenho certeza que muita gente vai ter estórias para contar)
são mais inteligentes que muito peão que eu contratei pra roçar o sítio.
Não são mais evoluídos, porque anda são cães, mas possuem, em alguns
quesitos, notas mais altas que os nobres representantes humanos que
roçaram o sítio.
E nosso planeta esta evoluindo (pode parecer que não, mas esta) e a
estória se repete aqui na Terra, como foi em muitos outros lugares antes
dela: as civilizações acabam em grandes mudanças climáticas ou
naturais. Enchentes, terremotos, mudança de eixo. Tudo isso pode mostrar
que nosso lindo planeta azul está crescendo. E todas as criaturas que
navegam com ela pelo espaço evoluem junto com ela.
Animais, plantas, pedras, estamos todos no mesmo barco. Evoluindo. Nunca
foi suave. Não será agora. Mas uma coisa é certa: já aconteceu antes e
vai continuar a acontecer, porque a evolução não pára nunca. Deus não
pára nunca.
E nós também não.
Hoje, 25 de julho, é um dia fora do tempo. Fora do tempo do calendário maia, baseado na lua, com 13 luas x 28 dias/mês.
Dia 25 é um dia suspenso no tempo. Existe em outro aspecto do tempo,
que não o físico (ou material). Isso quer dizer que conta
espiritualmente, e apesar de ser um dia fora do tempo, ele carrega
grandes significados em suas 24 horas.
Vim de São Paulo de ônibus, Pássaro Marrom, direto da grande cidade para São José dos Campos.
Eu não tenho esta coisa de escolher lugar. O que vier marcado no papel
da passagem, ótimo. Mas confesso que sempre penso "onde esta a saída de
emergência". A janelona que abre, caso tudo dê errado.
E lá fui eu.
Tive "sorte" e tanto na ída quanto na volta alguém conversou a viagem
toda no celular. Me fez pensar na loucura que é isso hoje em dia.
Sentada num ônibus intermunicipal, escutando a conversa de um compadre
cearense, que ia sair de férias, depois de quase 16 anos sem visitar a
"terrinha". Conversava com um irmão sobre deixar a esposa na Baia, na
casa dos parentes dela, e voltar pra terrinha, solteiro, com um filho
adolescente a tiracolo, dizendo em voz bem alta: "-Eu to querendo sair
pra balada, sê tá intendeno? Balada, viu-se? Larguei Carminha com os
pais dela e to indo pra balada, sê intendeu?".
O ônibus todo entendeu. Pobre Carminha.
E o celular esta em toda parte. Na roça todo "caipirinha" (com o perdão
do termo preconceituoso) tem pelo menos um. è verdade que dependendo do
lugar, não pega nem com reza braba. Aqui não pega nada, por exemplo.
Tem gente (os meninos que vem roçar) que fica andando um tempão pelo
terreno procurando sinal no danado do telefone. É até engraçado ver o
rosto mostrando nervosismo. Ficam inconformados de não ter sinal. parece
que ficam pelados. Engraçado como até bem pouco tempo atrás não havia
celulares e todos viviam muito bem sem eles.
Cheguei na rodoviária de São José dos Campos. Sempre me causou
estranheza o tamanho da rodoviária. É muito pequenina, por ser de uma
das maiores cidades do estado. É um tico, aberta, e sempre com mendigos e
mendigas andando pra lá e para cá, alguns até sem muita noção de
realidade. Desta vez uma mulher, impossível dizer a idade, por causa da
enorme sujeira, cabelos em desalinho, roupas maiores, sapatos enormes,
vida sofrida. Ela sorria e andava pela rodoviária carregando um enorme
saco imundo nas costas. Vai saber o que levava lá. Seus únicos
pertences.
Agora aqui em casa, olho pro armário do quarto e penso no tanto de
roupas que eu ainda tenho, apesar de já ter dado uma parte considerável
de roupa e sapato. Faz tempo que sou adepta de dar uma peça quando eu
compro ou ganho uma peça. Guardar tudo não dá; usar tudo impossível.
Voltar para a roça tem mais significados do que simplesmente voltar para
casa. Se só fosse este o motivo, já seria ótimo. Casa é lar, fica-se
bem entendido. Um lugar gostoso para se voltar depois de se ter passado
um tempo fora. Lar.
Mas voltar pra roça tem seus significados mais amplos: saúde, por
exemplo. Eu levanto mais animada com as tarefas da casa. Tem as tarefas
de fora, com plantas, horta. Tudo isso mexe muito com o corpo, em
contato com as plantas, o sol.
É disso que eu sinto falta. Do ar cheiroso e cheio de sons que vem da mata, do rio, dos pássaros.
Dos animais domésticos, que eu cuido com amor. Ás vezes perco o contato
com a realidade, e os chamo de filhos, bebês, mas isso fica apenas entre
nós: sou uma péssima mãe de bichos. Odeio levar animais em veterinários
e quando tem que tomar remédio eu prefiro o jeito mais prático. acabo
dando o necessário e só.
Estou me preparando para fazer sabão de óleo usado.
Cortei a roseira hoje e vou fazer muitas mudas da flor (pelo menos uma das flores) mais linda do mundo.
Sempre atenta. Ontem entrei no banheiro. Era noite e eu optei por entrar no escuro mesmo.
Quando percebi que meus pelos do braço haviam se eriçado, eu resolvi
acender a luz. Meus olhos demoraram a entender o que estava: uma enorme,
enorme aranha preta, com uma bunda gigante, estava na pia branca e lisa
do banheiro; Putz...era bem grande mesmo. Foi morta com uma paulada de
vassoura. Direto pro lixo. Mas eu achei legal o corpo arrepiar se eu
estar vendo conscientemente, sabe??
Doido né? Ver com o corpo e não só com os olhos.
Daqui a pouco desço pra horta, e pra estufa. Vou fazer as mudas da rosa que eu podei.
Beijão e até.
Não tenho motivos para confundir sonhos(1), destes que são debulhados em
consultórios de psicanálise, destes que se tem certeza que são sonhos,
com sonhos(2), daqueles que se acorda com a incrível sensação que aquele
ser, diferente em tudo, era eu mesma. Deste segundo grupo de sonhos, eu
tenho alguns para compartilhar. Não tem nenhuma lição de moral, não tem
nenhuma ligação (aparente) com tudo o que vivi na época, que poderia
despertar sonhos deste tipo. Não tem fins claros; acabam de repente.
Voltam em minha mente, de quando em quando.
Vou contar alguns aqui. Farão parte desta série.
Olhei meu horóscopo desta semana num site até que bem legal.
Não entendo nada de astrologia, e embora tenha feito curso de
reconhecimento celeste e goste de ler Hawkings e toda esta turma,
confesso que, de vez em quando, pulo a cerca da lógica e da ciência e
pulo pro terreno vizinho, menos nobre, da Astrologia.
Já tentei ler sobre o assunto, mas minha capacidade de guardar toda
essa informação (ou qualquer outra) no meu cérebro quase cinquentenário,
está se esgotando.
Nem do tal horóscopo semanal, lido faz pouco tempo, eu guardei muita
coisa. Na verdade, guardei uma só: que não tinha nada de muito
importante pra acontecer, mas que, de qualquer forma, eu bom eu ter um
extra de paciência para não me desgastar com coisas que não valiam a
pena.
Pensei pouco sobre a frase, mas ela ficou firme em algum lugar em mim.
Hoje é sábado.
Não fiz muita coisa, pois estou "de castigo", cuidando do "meu pai".
Já vou explicar as aspas em castigo e meu pai.
Castigo porque estou na cidade grande chamada São Paulo, a maior da
América Latina, num prédio de apartamentos pequenos, num bairro de
classe média, onde a janela de um quase encosta na janela do outro,
dividindo espaços íntimos de forma tão cruel.
Castigo porque não posso sair desse apartamento, pois estou sozinha com
"meu pai" (já já explico, calma), que tem Parkinson há quase 20 anos.
Isso, para quem não sabe, significa que ele já está vivendo a fase das
alucinações, causada pelo excesso de fortes remédios, tomados
ininterruptamente, por tanto tempo. Não pode ficar sozinho, pois não
anda mais direito, não faz mais as necessidades básicas que um homem
normal faz sem pensar. Não come direito, não toma banho sozinho, e cai
com frequência, se machucando ás vezes feio, obrigando um tratamento
ainda maior, mais cheio de cuidados, para não piorar a situação, que,
por si só, já é bem ruim.
E as alucinações quase que obrigam meu pai a andar ofegante pelo pequeno
apartamento, em grande dificuldade, cheio de medo daquilo que só ele
vê. Esse agravante torna o convívio difícil, pesada, pois na hora de
conversar sobre o que é real e o que não é, a razão não entra neste
diálogo, e cair é fácil. Não só cair no chão, mas cair na armadilha de
chamar o homem que ele foi de volta (estou quase me fazendo entender
sobre as aspas em "meu pai", não é?) á realidade. Nestes momentos, há
desconfiança, e a filha não é mais a filha, é alguém que não está
acreditando nos seres que saem das tubulações de eletricidade, dos
homens mascarados que estão atrás da porta do banheiro, dos movimentos
de complô e destruição, que, para ele, estão em toda parte e são mais
reais do que aquilo que está em torno: um apartamento pequeno, mas bem
mobilhado, com 3 adoráveis gatinhos, cores claras nas paredes, e um
quadro das duas filhas (minha irmã e eu) pequeninas, pendurado na
parede.
No prédio ao lado, quase tocado, uma festa rola no salão. Uma menina faz
aniversário, e os entes queridos e amigos cantam parabéns entre palmas e
risos.
Eu lembro das festas que eu comemorei em minha infância, não aquela
lembrança clara, mas embaçada, daquilo que já faz tempo que aconteceu.
Não tem sons, mas lembro de cenas, de sentimentos, de alguns
acontecimentos.
Faz tempo que não gosto de comemorar meus aniversários. E, no dia de
hoje, a comemoração é quase um acontecimento triste para mim.
No calor da confusão, do homem em estado de alucinação louca,
desesperado, eu deixei de encarar como pai. Saí de mim, fora do corpo,
para observar a situação mais friamente.
"Meu pai" é um ser individual, com um passado nas costas. Passado
pesado, triste, vivido na Holanda, em infância roubada pela segunda
guerra mundial. Seus irmãos mais velhos, 3 ao todo, tiveram idade de
servir e foram para os campos de batalha. Voltaram todos com as
alucinações de perseguição, atacando armários e portas, certos de que os
alemães estavam de tocaia em suas casas.
Este homem, velho e comido pela doença, já não é mais "meu pai". Não que
ele tenha diminuído aos meus olhos. Não. Ele explodiu, quebrou os
limites do corpo, e se tornou um Espírito vivendo seus medos, suas
dores, seu fim mortal.
Que lição tiro disso?
? Falar da transcendência da alma lembra muito uma questão de fé, e
confesso que, no momento, não sinto muita fé religiosa. Mas minha
relação com Deus é mesmo assim. Altos e baixos. Tenho certeza que Ele já
está absolutamente acostumado comigo e com todos os inseguros filhos
que vieram antes e que virão depois de mim.
? Falar de amor incondicional seria mentira. Minha alma é muito humana
para não odiar e desejar a morte, para não sentir desprezo, para não
sentir medos. A genética é ciência bem clara, e a minha posição não é
muito confortável no momento. Claro que não falo da posição nesta
cadeira, mas sim do meu código, que me coloca numa situação de medo e
desconforto com relação ao meu futuro. Reconhecer-me frágil, perdendo o
orgulho, talvez seja uma boa lição. Viver o agora, vigorosamente, não
bestamente, talvez seja uma outra boa lição.
? Paciência, que me falta de monte, uma outra lição, não daquelas que já
se aprenderam, mas sim daquelas que ainda vamos aprender, sabe? Como se
eu olhasse o livro lá na frente, e visse que terei estudos extras para
aprender. Preparar-me seria uma atitude boa a tomar. Talvez Meditação
seja o caminho. Caminho para a alma. Buscar o centro do meu Ser, para
não perder a consciência, para não perder os detalhes da vida.
? Dar valor as coisas pode também entrar na lista de aprendizado, meio
que se confundindo com o Viver o Agora, com sabedoria e envolvimento.
Meu rosto esta afogueado. Minha respiração está difícil e meu rosto está
triste, tenho certeza que reflito nele o momento que eu vivo.
Não tive filhos, nunca os terei nesta vida. Não tive nem adotivos, nem
de coração. Todas as crianças que cruzaram meu caminho já tinham pais e
mães, e eu não precisava ocupar um buraco no coração destes pequeninos
seres.
Aliás, lembro-me agora de um menino, de uns 5 ou 6 anos, que na minha
adolescência eu cheguei a abraçar num orfanato. Ainda me lembro da voz
das atendentes dizendo alto para que eu ouvisse que não era bom as
pessoas demonstrarem tanto carinho por estas crianças, se não tinham
maturidade para assumir este carinho. Era colocar uma esperança de amor
no coração de quem não tinha nada, a não ser a enorme vontade de ser
amado, de ter um adulto que o acolhesse com amor neste mundo. Não sei se
estavam certas. Não posso saber, pois o ônibus da instituição religiosa
que me levou até lá, me trouxe de volta para casa, e eu nunca mais
retornei.
Depois disso, nunca mais fui a um orfanato.
Deixei meu pai (agora sem aspas) no quarto. Vim pra sala digitar minha
confissão.Para abrir meu coração, para desabafar e chorar.
Daqui a pouco, terei o jantar pela frente.
Depois..bem, depois eu deixo para quando o tempo certo chegar.
Agora é agora.
E chega.
http://bocabymm.blogspot.com/2011/07/brasil-iii.html#comments
Não deixem de ler esse link. É do Manolo Mattos, de Campos do Jordão, meu amigo.
"Luto" é um texto importante. Fala de você, de mim, de todos nós.
Eu não tô querendo fazer um motim nacional. Não quero criar um movimento revolucionário contra o poder instituído pelo povo.
Mas com certeza, como parte de ser brasileira, parte do "povo", tenho o
direito constitucional de reclamar, opinar, pedir e blogar.
Posto aqui 3 imagens que vieram do "povo" lá de Jaraguá do Sul, uma
cidade linda. Já fui lá algumas vezes. Só não tem restaurante aberto
depois das 13h. Nunca cheguem em Jaraguá do Sul com fome, depois do
"horário do almoço".
Mas brincadeiras á parte, lá vão as fotos.
Hoje eu falava com uma amiga sobre "perder" alguém importante na minha vida. Seja familiar, seja amigo, seja amor.
E por estas coincidências da vida, achei um texto do Osho.
Podia ser capa de revista importante. Daquelas que tem duplo sentido, ás vezes três ou mais. É, porque teve buzinaço. Uma fila de ca...