sábado, 7 de outubro de 2023

Memória - Método de Loci (28 dez 2012 17:22)

Memória - Método de Loci

Sou péssima com os guardados na caixa pensante do corpo.
Deixo as coisas fora das gavetas mentais, e ai, quando vou guardá-las para que novas tomem seu lugar, eu já não sei mais á que andar pertencem.

Confuso?
Dito de outro jeito: minhas memórias estão tão bagunçadas que eu não consigo lembrar de muita coisa.


Mas já percebi, faz um bom tempo, que minha memória é mais facilmente acessada pela fotografia da cena.

Esse "jeito" de lembrar não é novidade para ninguém.
Reza a lenda que vem da Grécia Antiga, através do poeta Simonides.
Ele foi chamado, certa feita, para recitar seu trabalho num baquete, (de algum magnata greco, do ramo de petróleo, talvez). Foi contratado para declamar seus poemas.

Na digressão básica de sempre, não seria ótimo voltar esta prática tão linda? Declamar numa festa. Falo isso porque fui agraciada, certa feita, numa festa dada aqui em casa, com artistas, amigos.... Ufa! Foi uma ótima festa, com declamações, música e dança. Ás seis da manhã, na despedida dos últimos artistas, ganhamos mais um poema.

Falando em poema, o tal Simonides foi ao banquete e, vai se saber porque ele saiu da festa, o que importa é que este Simonides é o cara mais sortudo do mundo, pois um pouco depois dele sair da sala, o teto desabou sobre os presentes.

A construção desabando por todos, deixou os corpos mutilados, amassados, e irreconhecíveis para seus parentes. Afinal, ainda não havia o teste de DNA, não é?

Então tá. Aí foi que alguém pediu para o Simonides se lembrar de quem estava sentado onde.

Assim nasceu o Método de LOCI: associar coisas ou pessoas com um lugar...

Usar "primeiro lugar", ou "segundo lugar" para falar de memória sobre o que havia numa lista está usando uma derivação moderna do método.

Tipo, usando imagens familiares, como usar os locais onde você passa todos os dias, para relacionar com coisas que você precisa fazer.
Olhando para a Igreja no caminho de seu trabalho você vai lembrar de pegar um pouco de água benta para levar para casa (afinal, não sabemos quando um vampiro vai aparecer, não é?).
Depois, seguindo sua lista, ao passar pela drogaria você vai lembrar de seu segundo item: comprar detergente (não importa se tem ou não a ver com o local - se não tiver farmácia no caminho para lembrar de comprar remédio como você vai fazer de lembrar deste item? Deu pra entender??)

Ainda confuso?

Basta imaginar você passando pela farmácia, que tem os letreiros verdes como o detergente que quer comprar. Imagine o detergente derramando sobre os letreiros, tingindo-os de verde.
Fácil.

Então, quando eu for escrever minha próxima lista em meu cérebro, vou relacionar seus itens com os locais familiares que eu vou passar ao ir á cidade.

Antes que algum irritadinho fale: "-Não é mais fácil escrever o que precisa numa lista e levar a lista com você?", este método vai ser importantíssimo para pessoas como eu, que esquecem sua lista em cima da mesa da cozinha, onde ela foi escrita, bem ao lado da caneta.

Crop Circles (27 dez 2012 quinta-feira)

Crop Circles

Crop Circles..
Assistir para tentar entender...
Porque é melhor abrir a cabeça... ficar aberto..livre de pré conceitos...


 Círculos nas plantações – Wikipédia, a enciclopédia livre

 https://www.youtube.com/watch?v=pI2c6nBTRSg

assiste aí no link...copia e cola no Youtube

 

A escala do Universo (27 dez 2012 18:56)

 Você aí sabe qual o tamanho estimado do Universo??
Não sabe???
Quer saber???

Clica ai embaixo!

http://htwins.net/scale2/?bordercolor=white


Aproveita e veja o mapa da National Geographic... Ele é demais de lindo!
Super claro!!



Feira da Liberdade II (26 dez 2012 16:52)

Na praça vai todo tipo de pessoa. Acho até que é um dos bons motivos para a praça aparecer em hinos, poemas, dividindo com condores os espaços das rimas.



Na minha humilde opinião, aos domingo, muitas famílias "desovam" seus filhos menos agraciados mentalmente, ou seja, todo domingo alguém larga um louco pra ter uma folga. E os loucos são rapidamente reconhecidos no meio da uma multidão. Estranhei isso. Mas foi assim em todos os casos em que reconheci um louco andando por lá.

Tanta gente passando pelas barracas... tantas cores... muito movimento, muita coisa pra se ver. Mas ela ficava clara no canto do olho, dançando no meio da multidão exprimida para lhe dar espaço para as voltas da dança solitária. Amarrava um prato de sobremesa de plástico, destes de festa de aniversário, sabe?? Então, amarrava um em cada pé, e dançava! Cabelos soltos, olhos fechados, seu braço direito descansava no ar como se descansasse nos ombros de um homem. O esquerdo segurava nas mãos deste companheiro invisível e, ao som de músicas que só ela poderia ouvir, rodopiava na praça da Liberdade todos os domingos. Sempre limpa e bem vestida, com certeza. Silenciosa. Mansa. Nunca a vi observar uma banca ou segurar algum item nas mãos pensativa se comprava ou não. Ela parecia não perceber que o salão onde ela estava era, na verdade, uma praça lotada, quente e cheia de ruídos de todos os tipos (ruídos de vozes humanas, carros, ônibus, apitos, objetos de todas as cores, pendurados em pontas de barracas....)

O mágico, meu amigo artista do lado, comenta que ele já tentou dançar com ela, mas foi em vão.

Outro louco aparecia como uma mancha verde, homem em uniforme de guerra, com uma fita na testa e uma metralhadora de plástico, se escondendo atrás das barracas, procurando por inimigos em todas as partes. Não me lembro de ter ouvido sua voz. Ele também era manso, apesar de vir como soldado empunhando uma arma (plástica)... Não importunava, não atacava ninguém. Só atraía a atenção de todos pelo inusitado de ver um baita homão correndo como Rambo pelas calçadas cheias de gente. Sempre sério. Sempre com cara fechada, focado na busca inútil e infinita de cada domingo.

Tinha também um mendigo magro, sempre vestido com terno sujo, fedorento e rasgado. Um chapéu surrado na cabeça imunda, uma sacola nojenta nas mãos nojentas. Este sim interagia com as pessoas. Sempre rindo, conversava com os artistas, transeuntes, declamava versos como homem erudito. Falava sobre filmes, artistas, escritores, poemas. Eu me encantava com seu conhecimento, muito estranho de se encontrar num mendigo tão sujo. Mas... No meio da conversa, sem avisar, ele tirava o pênis para fora da calça, e sacolejando a criaturinha feia e suja, ele mirava em qualquer um, e urinava sem piedade nos sapatos, calças e meias do desavisado que ria ou se encantava com seus dizeres.

Ele urinou numa tela minha um dia. Sensação horrível de ver aquele louco nojento mirando o pinto na tela tão bonita, colorida com céu azul, nuvens brancas e lindo arvoredo refletido na lagoa mansa. Confesso que deixei a cena bucólica no lixo da feira, no final da tarde.

O segurança tirou o tal mendigo, mas já era tarde. A urina amarela, forte, escorria pelo céu!!

Foram dias de estranheza, mas a Praça era do povo, e aquilo era o povo.
Gente diferente.
Com todo tipo de problemas. Soluções.
Vida doida.

Mas devem ir e vir, como eu um dia fui para nunca mais voltar.

Hoje novos loucos, para novas eras...

A coisa perdida - de Shaun Tan (26 dez 2012 15:18)

A coisa perdida - de Shaun Tan

Melhor curta de animação em 2011!

Lindo vídeo.
Estória doce. Louca, mas doce!!
Afinal, não é sempre que uma estranha criatura, meio caranguejo, meio polvo, meio máquina, que se alimenta de bolas de natal, perdida e triste, passeando por uma cidade, onde absolutamente ninguém presta atenção neste inusitado ser.
A estória é de Shaun Tan, e ganhou menção honrosa na Feira Internacional do Livro em Bolonha, virou peça de teatro e ganhou o Oscar de melhor em 2011.
O livro, publicado em 2000, chega ao Brasil pelas Edições SM.

Absolutamente surreal.
 
 https://www.youtube.com/watch?v=ILUxUrjjpyg
 
bom você já sabe... se o link não estiver "ligado", copia e cola no YouTube... enter  e assista!!

Tirinhas Tolkien Based by Talira IV (23 dez 2012 domingo 15:06)

Tirinhas Tolkien Based by Talira IV

 

 

 

Sobrevivi ao fim do mundo - 21/12/ 2012 (23 dez 2012 domingo 12:04)

 

Sobrevivi ao fim do mundo - 21/12/ 2012

Apocalipse nas telas: confira 10 filmes sobre o fim do mundo

Mais um Fim de Mundo anunciado, rezado e chorado por milhões!!!
Mais uma chance de redenção para os 7 bilhões de habitantes terráqueos!!!
Vivamos, pois, com a certeza que é tudo uma questão de tempo!!!
E o que importa é com que intensidade e veracidade vivemos cada segundo de nosso presente.
Um dia de cada vez.

Infográfico Tolkien (19 dez 2012 06:57)

Pesquisar na Internet para ver os vários infográficos..

vale a pena

Infográfico | O Bestiário de Tolkien on Behance 

 Infográfico | O Bestiário de Tolkien on Behance

 

 

Good Luck (17 dez 2012 19:13)

 Se o link não estiver funcionando, copie o link, cole no Youtube e click enter

Good Luck

https://www.youtube.com/watch?v=Bn7vnpYlzhI

Essa música é TUDO DE BOM!


Vanessa da Matta
Lyrics by Ben Harper 
Music is property of the respective authors, artists and labels

É só isso
Não tem mais jeito
Acabou, boa sorte
Não tenho o que dizer
São só palavras
E o que eu sinto
Não mudará
Tudo o que quer me dar
É demais
É pesado
Não há paz
Tudo o que quer de mim
Irreais
Expectativas
Desleais
Thats it
There's no way
It's over, Good luck
I have nothing left to say
Its only words
And what l feel
Wont change
Tudo o que quer me dar / Everything you want to give me
É demais / It's too much
É pesado / Its heavy
Não há paz / There is no peace
Tudo o que quer de mim / All you want from me
Irreais / Isnt real
Expectativas / that Expectations
Desleais
Mesmo, se segure
Quero que se cure
Dessa pessoa
Que o aconselha
Há um desencontro
Veja por esse ponto
Há tantas pessoas especiais
Now even if you hold yourself
I want you to get cured
From this person
Who advises you
There is a disconnection
See through this point of view
There are so many special people in the world
So many special people in the world in the world
All you want
All you want
Tudo o que quer me dar
É demais
É pesado
Não há paz
Tudo o que quer de mim
Irreais
Expectativas
Desleais
Now we're falling, falling, falling , falling into the night, into the night
Falling, falling, falling, falling into the night
Um bom encontro é de dois
Now we're falling, falling, falling , falling into the night, into the night
Falling, falling, falling, falling into the night

Tirinhas Tolkien Based da Talira III (17 dez 2012 18:06)

 

Tirinhas Tolkien Based da Talira III


Thranduil... Malfoy!!
Parecidim né??
 
Atualização: um comentário se perdeu na cópia... desconhecido que escreveu:
 
Unknown disse...

Nossa kkkkkkkkkkkkk pensei que a semelhança de Thranduil com Lúcio Malfoy era surto meu kkkkkkkkkkkkkk

Auto retrato (13 dez 2012 11:46)

 

Auto retrato

Somos seres únicos.
Mas não somos os únicos seres "únicos".
Cada bichinho é único.

Os vasos de cerâmica, encontrados no Mar Morto também tem identidade única. Cada cerâmica tem as características de onde veio.  E elas são únicas.

Nossa íris é única.
Nossas digitais.

Nós somos seres únicos.

Seres únicos que se matam, para nunca mais voltarem.
Que se violentam, para nunca mais se tocarem.
Que perdem a chance, única, de viver em um planeta lindo.

Que desperdiçam suas energias em estradas que não levam á nenhum bom lugar.

Que passam seus dias em tocaia pelo bem alheio.

Nosso DNA virou arte.
Você cospe numa lâmina de laboratório, e pronto!!

http://dnabrasil.art.br/

Um quadro com nosso retrato genético estampado nele.

Somos únicos. Mas também somos iguais.
IGUAIS. IGUAIS. IGUAIS. IGUAIS.

Maravilhosos sermos IGUAIS.
Somos únicos e mesmo assim, temos em nossa parte mais espiritual da vida a igualde que nos une a todos.

SOMOS irmãos neste enorme navio chamado TERRA.

Temos nossas diferenças, meu amigo, com certeza sim.

Eu gosto de pensar que seu respeito leva minha diferença em consideração, assim como o meu por você entende que temos concepções diferentes. Que eu posso não gostar disso ou daquilo...e que, mesmo gostando de outras coisas, você estará lá.

Caminhamos juntos. Mesmo separados pelas diferenças.

Juntos.
Porque somos IGUAIS.

 

Atualização: o site já não existe em 10/23

Kubrick and Hidley Scott (12/12/2012 14:33)

 

Kubrick and HidleyScott

Não sou cinéfila.
Não enfrento longas (nem pequenas) filas, não compro ingressos antecipados.
Não viajo para encontrar melhor cinema, nem grito "silêncio' nas salas para poder ouvir melhor.
Não procuro informações dos filmes ou atores e atrizes....e COM TODA A CERTEZA do mundo, não fico atrás de fofocas hollywoodianas em revistas pouco cotadas entre as mais inteligentes.

Mas tenho uma mania de quem gosta muito, mas muito mesmo, de alguns filmes. Eu gosto de tê-los guardados, arquivados em alguma parte onde eu saiba onde estão.
Não são muitos. Não preciso de armários especiais, ou grandes compartimentos para guardar estes filmes.

Não são só ficção científica, embora deva concordar que este gênero reúne alguns deles.

Chega de lero-lero.

2001 uma Odisseia no espaço eu vi bem pequena, e confesso precisei assisti-lo algumas vezes para poder entender. Mas eu ainda me lembro de ter meus olhos vidrados na telinha, enquanto o filme passava, (inédito) na televisão. Vídeos mais tarde, eu alugava só para rever o monolito, o pouco diálogo do filme, as cenas longas de passeios interplanetários, David em sua luta para entrar na nave, Hal com sua música de ninar no final, engrossando a voz enquanto David apagava sua vida cibernética.

http://venice-in-venice.com/mccracken-john.html

O monolito foi inspirado no artista John McCracken. Link acima. Eu não sabia do artista, mas vi a força do objeto e sua capacidade de juntar mundos. Tenho enorme dificuldade de entender arte moderna. Juro que eu tentei em todas as vezes que fui em alguma exposição de arte moderna.

Numa destas exposições, eu fui subindo as escadas que me levavam ao primeiro andar,onde as obras estavam reunidas. Logo na chegada, lá no topo, quando nossos pés pisavam o chão, havia um pedestal em cima do qual jazia um aquário, fechado, cheio de água. Havia dois repolhos, um roxo e outro verde, boiando na água suja e fedorenta. (Bom, assim eu acho, pois o aquário estava fechado e o mal cheiro não saía pelas frestas, mas os repolhos estavam podres, e eu acho que todos nós já sentimos, em algum dia ruim (destes onde tudo sai errado) um repolho estragado, e sabe como ele cheira mal. Pois então, haviam dois boiando naquela água nojenta. Fui chegando mais perto, para ler alguma coisa que me tirasse a enorme interrogação estampada na face, perplexa com a obra podre. Na etiqueta se lia "cérebros". Um enorme sorriso se estampou no meu rosto: eu finalmente havia entendido uma obra moderna.

Quando, anos mais tarde, lendo sobre 2001, descobri a ligação artística dos monolitos, eu senti a mesma sensação que tive ao ler, naquela pequena etiqueta branca, o nome da obra.
O artista disse:

Eu vejo a prancha como existente entre dois mundos, o chão que representa o mundo físico de objetos permanentes, árvores, carros, edifícios, [e] corpos humanos, ... ea parede que representa o mundo da imaginação , espaço de pintura ilusionista, [e] o espaço mental humana.

Kubrick é cheio de referencias artísticas e saber destas conexões só faz aumentar meu agrado em ver seus filmes.

Ridley Scott me deu dois destes filmes: "Alien, o 8º passageiro" e Blade Runner.
Terei mais destes diálogos com você, porque eu gosto de falar sobre o assunto, e você é bem legal de sentar ai do outro lado da telinha para ler o que eu "falo".

A Tenente Ripley e sua força pela vida sempre me inspirou. Não que eu vá sair por ai, com armas de todo jeito, penduradas em cada preguinha do meu cinto e atirar pelas ruas, atrás de aliens imaginários... ainda que eu acredite que temos mesmo muitos aliens pelas ruas...não ets bonzinhos, querendo voltar para casa...mas monstros sem coração, como o alien em questão, que matariam por nada, assim como estes bandidos que matam e queimam e torturam e destroem tudo o que eles não tiveram a capacidade de criar ou manter.

E, quer saber?? Aquele diálogo entre Roy Batty e Deckard é simplesmente divino.

( https://www.youtube.com/watch?v=PZ6LcdFPOy0

Se não consegue acessar o link, já sabe, copia o link e cola no navegador... depois é só dar enter)


Tem mais, é claro.
Por enquanto só as ficções científicas...

Diga "NÃO" ao Natal (11 dezembro 2012 12:40)

 

Diga "NÃO" ao Natal

Eu acredito em Jesus. Eu não acredito em Papai Noel.

Eu acredito em amor. Eu não acredito em Dia especial para presentear.

Eu não acredito no Natal. Eu acredito no dia-a-dia.



DIGO "NÃO" AO NATAL.

gente..ATÉ QUANDO??
JESUS não nasceu no NATAL. JESUS NÃO é Papai Noel.

PAPAI NOEL é invenção para lojas, shoppings, COMÉRCIO.

AMIGO SECRETO se faz TODO DIA!!!!

Pessoas, como eu, que dizem NÃO ao Natal também amam seus filhos, netos e bisnetos, também dão presentes, também comem peru, são cristãs algumas, outras não... acreditamos na força, na união, numa vida melhor, tudo igual. Não somos extra terrestres.

Acho até que vivemos mais com os pés no chão do que aqueles que acreditam no "espírito natalino", remarcado numa etiqueta de preço nas lojas Bahia, numa liquidação incrível de final de ano.

http://santaroca.blogspot.com.br/2011/12/nao-comemoro-natal-mas-sou-uma-pessoa.html

Buzinaço do Feriadão de Nossa Senhora Aparecida de 2013 (22/10/2013 15:59 terça-feira)

Podia ser capa de revista importante. Daquelas que tem duplo sentido, ás vezes três ou mais. É, porque teve buzinaço. Uma fila de ca...